Li numa revista há um tempo atrás que, antigamente, ninguém tinha crise com o trabalho. Todo mundo encarava o trampo como alguma coisa que era necessária para a sobrevivência. Quer você apertasse botões ou pressionasse carimbos, o salário do fim do mês era o objetivo, a meta. Ninguém tinha que ser feliz no trabalho, se realizar no trabalho, não existia esse lence de "fazer o que se gosta de fazer".
Hoje o trabalho é parte do ser humano, é parte essencial da vida, e todo mundo se preocupa em fazer o que gosta, em ser feliz e realizado no trabalho. Seu trabalho diz muito sobre você, sobre quem você é, sobre quem você vai ser.
Isso é uma reflexão imensa e muito maior do que isso, e eu adoraria desenvolver essa idéia agora, mas não vou. Só quero lançar uma pergunta.
O que é mais importante: ganhar bem ou fazer o que se gosta?
Mais uma pergunta: existe algo de que sempre vamos gostar?
Outra pergunta: isso é importante?
Agora, uma afirmação: estou muito confusa.
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