segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

“O clube do filme”, de David Gilmour (ed. Intrínseca)

Não lembro onde eu tinha ouvido falar dessa história, que é real e virou livro e parece que vai virar filme. Achei interessante o lance: o pai, crítico de cinema, desesperado com as notas baixas e o péssimo rendimento do filho na escola, decide que o garoto pode sair da escola, parar de frequentar as aulas, pode ficar sem trabalhar e sem pagar aluguel, contanto que assista a uma média de 3 filmes por semana com ele. Seria a única educação que o garoto receberia.

Fiquei interessada principalmente porque eu tinha a esperança de que os comentários sobre os filmes fossem legais. Fossem aulas, dessem vontade de ver os filmes, fossem curiosidades sobre eles. Na real, não é. O livro foca muito mais na relação entre pai e filho do que nos filmes propriamente ditos. Nas dificuldades da adolescência, nos amores adolescentes do filho e na vontade do pai de ajudar. No menino crescendo ao lado do pai. Bonito, claro, mas a parte dos filmes ficou a desejar. Pro meu gosto.

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