Sono, muito sono. Ontem cantei com a minha banda e cheguei em casa 3 e meia da manhã. Isso porque, acabando o show, tomei só um copinho de cerveja e fiquei uma meia hora batendo papo, fazendo o social. Ruim sair assim, largar todo mundo conversando, não poder falar sobre o show, trocar opiniões e impressões. Ruim ter hora pra ir embora, e principalmente ter hora pra acordar no dia seguinte.
O show foi bem bacana. Taí uma coisa de que eu gosto, muito: cantar. Subir no palco e fazer meu som pra mim é uma das melhores coisas da vida. Confesso que comecei o show meio desanimada e cansadona, afinal não é fácil trampar o dia todo, fazer a maior correria e depois ter pique pra entrar no palco meia-noite. Mas não tem jeito, vai animando. Foi bem legal.
Agora tenho que ficar o dia todo no trabalho. É isso que mata. Mas vambora, ainda não consigo viver de música. Ainda.
Post bem bobinho esse, mas seu sono tá animal, não consigo produzir muito mais que isso.
Fico pensando na hora maravilhosa e sagrada em que eu vou chegar em casa hoje, tomar um banho quente, colocar minha camisola e descansar. Se eu agüentar, queria até ver um filminho, encolhida no sofá, debaixo da coberta, depois de comer alguma coisa bem gostosa. Hum, isso é que é vida. Quero um fim-de-semana bem sossegado, bem light. Meus amigos estão em Sampa, então eu vou mesmo ficar sozinha. Mas tô feliz. Tenho amigos aqui, claro, mas tô tão cansada que quero mesmo é morrer em casa, pra ressuscitar só na segunda.
(Isso até eu acordar de bom humor e resolver bater perna por aí. Segunda eu conto).
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