Palmas, muitas palmas em um único fim de semana. Demorei pra escrever porque essa semana tá sendo corrida. Enfim, fim de semana em São Paulo. Eita cidade porreta. Palmas, muitas palmas.
Primeiro, palmas pros meus queridos colegas do Café Tango, quinteto que toca Piazzolla, e agora está tocando sons próprios. Eles são foda, muito foda. Lindos. Puta som. Brasileiro é foda mesmo, consegue tocar qualquer coisa. Fala “Vamos tocar tango argentino?” e toca. E toca pra caralho, e depois compõe sobre o modelo. Lindos, lindos, lindos. Palmas!
Depois, palmas pra galera do chorinho na feirinha da Benedito Calixto. Aliás, palmas pra Benedito Calixto. Segundo minha mãe, meu padroeiro é São Benedito. Ela que disse. Enfim, apesar da chuva, a praça é o máximo, a feirinha tem coisas super legais e diferentes, e só mesmo o Du pra me demover da ideia de comprar um vestido de bolinhas lindo lindo lindo que eu vi. Eu só vi um pouco do chorinho, mas palmas. E palmas pra barraquinha dos doces, nos tachos. Delícia. Palmas.
Depois, palmas pra peça do Lume, Kavka. Apesar de eu não ter gostado, a gente sempre bate palma, até porque o trabalho merece. Não me agradou, mas merece. Palmas.
Depois, palmas pros tiozinhos que estavam mandando ver no Bar Piratininga. Trio de jazz/MPB. De leve, de boa, sonzinho bom da peste. Baixista quebrando tudo, saxofonista dos bons e pianista segurando tudo. Pena não saber o nome deles. Anyway, palmas.
Palmas pro meu querido e talentosíssimo amigo Dan Torres, e sua conclusão de curso. Deixou o cabelo da Simone demais. Lindo (o cabelo, e o Dan). Palmas!
Palmas pra mim e pro Du, que conseguimos tirar todos os palavrões da Ópera do Malandro. Quer dizer... no fundo, no fundo, é uma merda, uma hipocrisia do caralho, mas normas são normas, e a gente conseguiu. Palmas.
Palmas pra cantina Piolim. Pode falar o que quiser, pode me chamar de Garfield, mas aquela lasanha é de foder. Não dá, não consigo comer outra coisa lá, e adoro. Palmas pra lasanha verde com molho 5 formaggio (Jesus!). Palmas!
Palmas pro Café Noir, na Augusta, e o show de flamenco jazz. Embora o cara fosse mucho loco e misturasse milhares de referências, o show foi muito legal (e as partes não legais me fizeram morrer de rir), os músicos eram foda e quebraram tudo. Palmas. Palmas principalmente porque eles despertaram meu duende, há tanto adormecido. Palmas!
Palmas pra São Paulo, cidadezinha porreta. Palmas pros meus amigos, palmas pro Mãozinho que apareceu só no final, mas apareceu. Palmas, palmas, palmas!
Primeiro, palmas pros meus queridos colegas do Café Tango, quinteto que toca Piazzolla, e agora está tocando sons próprios. Eles são foda, muito foda. Lindos. Puta som. Brasileiro é foda mesmo, consegue tocar qualquer coisa. Fala “Vamos tocar tango argentino?” e toca. E toca pra caralho, e depois compõe sobre o modelo. Lindos, lindos, lindos. Palmas!
Depois, palmas pra galera do chorinho na feirinha da Benedito Calixto. Aliás, palmas pra Benedito Calixto. Segundo minha mãe, meu padroeiro é São Benedito. Ela que disse. Enfim, apesar da chuva, a praça é o máximo, a feirinha tem coisas super legais e diferentes, e só mesmo o Du pra me demover da ideia de comprar um vestido de bolinhas lindo lindo lindo que eu vi. Eu só vi um pouco do chorinho, mas palmas. E palmas pra barraquinha dos doces, nos tachos. Delícia. Palmas.
Depois, palmas pra peça do Lume, Kavka. Apesar de eu não ter gostado, a gente sempre bate palma, até porque o trabalho merece. Não me agradou, mas merece. Palmas.
Depois, palmas pros tiozinhos que estavam mandando ver no Bar Piratininga. Trio de jazz/MPB. De leve, de boa, sonzinho bom da peste. Baixista quebrando tudo, saxofonista dos bons e pianista segurando tudo. Pena não saber o nome deles. Anyway, palmas.
Palmas pro meu querido e talentosíssimo amigo Dan Torres, e sua conclusão de curso. Deixou o cabelo da Simone demais. Lindo (o cabelo, e o Dan). Palmas!
Palmas pra mim e pro Du, que conseguimos tirar todos os palavrões da Ópera do Malandro. Quer dizer... no fundo, no fundo, é uma merda, uma hipocrisia do caralho, mas normas são normas, e a gente conseguiu. Palmas.
Palmas pra cantina Piolim. Pode falar o que quiser, pode me chamar de Garfield, mas aquela lasanha é de foder. Não dá, não consigo comer outra coisa lá, e adoro. Palmas pra lasanha verde com molho 5 formaggio (Jesus!). Palmas!
Palmas pro Café Noir, na Augusta, e o show de flamenco jazz. Embora o cara fosse mucho loco e misturasse milhares de referências, o show foi muito legal (e as partes não legais me fizeram morrer de rir), os músicos eram foda e quebraram tudo. Palmas. Palmas principalmente porque eles despertaram meu duende, há tanto adormecido. Palmas!
Palmas pra São Paulo, cidadezinha porreta. Palmas pros meus amigos, palmas pro Mãozinho que apareceu só no final, mas apareceu. Palmas, palmas, palmas!
3 comentários:
Ah, São Paulo... faz só 3 anos que tenho tentado ir pra lá de vez. Só.
Agora te assusto um pouco mais: eu adoro bolinhas também. Tenho duas camisas, um vestido, duas meias finas, duas bolsas e um boné com a estampa. Amo de paixão. O vestido comprei em uma feirinha que tem aos domingos no shopping Bristol (ao lado da Estação Consolação, conhece?), e muitas pessoas que trabalham ali na Calixto aos sábados vão para lá no domingo.
Vouo tentar arrastar o namorido pra essa cantina Piolim, viu. Já havia ouvido falar dela antes, também muito bem. E meu regime vai pro caralho, né.
Ué, eu te mandei e-mail, vc não recebeu??? Será que eu mandei pra pessoa errada? Ui...
Nem me fale de bolinhas... também tenho duas meias, uma blusa, uma saia, dois sapatos (um preto e um vermelho), uma tiara e acho que é isso. Mas eu queria muito muito o vestido. Ainda vou voltar e comprar...
Vi ontem o filme que vc indicou. Lindo, mesmo. Lindo, lindo.
Vc não tá recebendo meus e-mails, mulher??
Cacete, não recebi nada seu não! Mandou pro hotmail?
Ah, que bom q vc gostou do filme! Eu assisti "O Leitor" domingo, adorei. Namorido até agradeceu por eu ter insistido pra vermos o filme. Sobre o "Hora de Voltar": eu choro feito uma besta na cena da Natalie Portman no aeroporto...
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