terça-feira, 1 de setembro de 2009

Ao Sr. Anônimo (ou Sra. Anônima):

Primeiramente, obrigada pela visita em meu blog. Não sei há quanto tempo você tem vindo aqui visitar meus escritos. E eu iria te acolher com as boas-vidas que sempre dou a todos, não fosse o recadinho mal educado que recebi do senhor. Vou chamar de senhor porque, covarde como só, você nem deixou o nome, então vamos generalizar no masculino mesmo.

"Segundamente", ora, francamente... eu acho um absurdo as pessoas que tiram suas próprias conclusões daquilo que leem ou ouvem. Leem, neste caso.

Sr. Anônimo, eu não tenho nada a esconder de ninguém. Graças a Deus. Meu endereço de blog é público, meu Orkut é público, não apago recados, não escondo fotos e não tranco vídeos, porque minha conduta é absolutamente e perfeitamente normal (só não publico seu comentário aqui porque ele é de péssimo gosto e de baixíssimo calão, além de caluniador). Assim sendo, não tenho nada a temer. Não tenho medo de pai de aluno nenhum e de nenhuma ameaçazinha sua, porque sou uma profissional exemplar dentro da minha sala de aula. Minha didática está baseada no que aprendi em uma das melhores universidades do país e, se o Sr. quiser mesmo, podemos discutir práticas pedagógicas ou teorias da Educação, assuntos sobre os quais discorro com a maior facilidade.

As calúnias que o senhor escreveu são absurdas e ridículas. Eu ia me dar ao trabalho de responder a todas elas, mas não vale nem a pena, porque, como eu disse, eu não devo nada a ninguém, eu não estou com peso na consciência porque minhas ações são todas mais limpas do que a sua cara, com certeza, e infinitamente mais limpas do que a sua mente. Você é um doente.

E galinha velha é a sua mãe (ou você mesma, provavelmente, em se tratando de mulher). Se a sua vidinha está monótona e sem emoção, não venha criar caso com a minha vida, nem fantasiar com a minha realidade, que é bem diferente do que se passa na sua cabeça imunda. Eu continuo aqui escrevendo sobre a minha vida, vida sobre a qual você não sabe nada, e vou continuar escrevendo, porque não tenho medo de você e não preciso deixar de falar sobre o que eu quiser falar.

Vê se arruma o que fazer.

Se você fosse meu aluno, ganhava nota 10 de imaginação... Mas, da próxima vez, por favor, deixe o nome, senão eu nem tenho como passar sua média no boletim.

Saudações,

Juliana Palermo.

7 comentários:

Tatiana disse...

Isso mesmo, bota pra foder.
E nem responde mais que isso dá atençao e eles ( os malucos da internet) ficam felizes com atenção. Aquele papo: fale mal, mas fale de mim.

Helena... disse...

Aff Jupinha, falou tudo!! manda essa cara " catar coquinho" para ser bem educada,né... pessoas assim não tem mais oq fazer... Se cuidassem da propria vida, quem sabe teriam mais emoções e não precisariam ficar imaginando merda, pela vida dos outros...

AMO seus posts e seu caráter!! quem dera se todos fossem assim!!

bjos

Gi disse...

Affe que ABSURDO!!!!! Ai é cada uma viu ? ... ô loco tem gente que não tem mesmo o que fazer da vida!!!!
Ainda não apareceu nenhum psico assim no meu "caderno"...
ainda bem.

Srta.T disse...

Cacete, vieram te ameaçar?
Tem o IP do comentário? Dá pra saber de onde veio e bloquear, para o (ou a) não voltar mais.

Carlos disse...

o pau vai comer!

about me disse...

GEEEZUIS.

Eu realmente queria ter lido o comentario desse infeliz '-'

Pega ele Palermo, todos nós sabemos que você tem uma raiva muito foda, não tem pra ninguém não ;P

Luli disse...

Cacetada! Que elegância, Jupa. É assim que você deveria responder às provocações da vida, Jupinha, sem descer do salto, minha nêga. Adorei (e obviamente morri de curiosidade para ler o que o ótario(a) escreveu...)