sábado, 14 de março de 2009

"I'll take the wrong man as naturally as I sing" (Amy)

Eu tinha me esquecido de como é bom sair sozinha. Pegar o carro e ir. Sem depender de ninguém pra chegar, pra sair, pra ficar ou pra mudar de lugar. Quando a gente procura alguma coisa, certamente não encontra... Mas quando a gente não procura nada, aparecem coisas interessantes. No show da Pauline Black, na São Jorge, aparece um ex-aluno querido, enorme, maior que eu, que insiste em me chamar de "professora". "Quer uma cerveja, professora?". Não combina, né?
Cansei do ska. A banda era animal, mas cansei. Paguei. Fui. Pantannal, ver a querida Tati Rocha. Conheci dois figuras amigos dela.
Eu tinha me esquecido de como é bom conversar com homem. Homem entende mesmo homem. E diz o que a gente precisa ouvir. A minha cabeça é 200% feminina, apesar de o meu comportamento não ser, então tem gente que me vê falando palavrão e fumando e berrando e sentando de perna aberta e nem imagina a princesinha que eu sou (tão aí meus amigos, que não me deixam mentir: eu sou uma princesinha besta do caralho). Então penso muito como mulher, e ouvir pensamentos de homem sempre me fez bem.
Obrigada, queridos novos companheiros, pelas verdades que eu precisava ouvir. Confesso que o pulgueiro ficou aqui atrás da orelha. Mas algumas pulgas são bem interessantes. Quem sabe...

3 comentários:

amalarico roderico disse...

Bossa nova little girl. Your thoughts deserve more then a penny.

Menininha bossa-nova disse...

Thanks, Amalarico...

(I'm taking your comment for something good...)

Daniel disse...

(tão aí meus amigos, que não me deixam mentir: eu sou uma princesinha besta do caralho)

Mentira deslavada (ou eu não sou seu amigo! :P). Vc não chorou no último episódio de Friends.